O projeto de recomposição salarial dos servidores do Judiciário Federal, PLC 29/16, foi aprovado na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado, no início da tarde desta quarta-feira (15/6). A votação sem pedido de vista se deu pelo fato de a maioria dos senadores ter se retirado para participar da Comissão de Impeachment.

A assessoria da mesa da CCJ esclareceu aos dirigentes sindicais durante a sessão de hoje que a única possibilidade de retirar a tramitação da Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) é a aprovação do requerimento de urgência assinado pela maioria dos líderes partidários, que leva o projeto direto ao plenário, corrigindo a informação que havia sido passada anteriormente por outros assessores de que a urgência poderia ser aprovada na CCJ após aprovação do mérito.

Leia aqui o relatório com parecer favorável do PLC 29/16.

Diretor-geral do STF também articula no Senado

O diretor-geral do Supremo Tribunal Federal (STF), Amarildo Vieira, também esteve reunido ontem com assessoria do senador José Maranhão e a assessoria técnica da CCJ para esclarecer os erros materiais que vieram da Câmara dos Deputados. Ficou entendido para os membros da Comissão que o parecer seria no sentindo de aprovar o texto integral que veio daquela Casa e que o STF resolveria a questão dos prazos na regulamentação do projeto.

Amarildo apresentou ainda as planilhas elaboradas junto com Ministério do Planejamento, nas quais demonstra que há sobra orçamentária de cerca de R$ 160 milhões referentes aos cargos em comissão e ao adicional de qualificação dos técnicos, que não pôde ser aproveitada, como aconteceu com os valores do cargo efetivo.

Sindojus/DF: com informações do Sisejufe (RJ)

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